quinta-feira, 5 de março de 2015

Os Reis Targaryen - Maekar I





                                         
                                                      MAEKAR I



          Maekar I foi um rei enérgico e um guerreiro notável, mas também um homem duro,   rápido em julgar e condenar, ao contrário de Baelor, que fazia amigos facilmente.
         Seu desejo de apagar o passado, devido à morte acidental do irmão, era tanto que mandou fazer uma coroa bélica com pontas de ferro negro e um aro de ouro vermelho.



A coroa do Rei Maeka I



Maekar governou em uma época de relativa paz, mas os tumultos que houveram foram criados pelos próprios filhos.
Como sempre, a questão era a sucessão da coroa.
Ele tinha vários filhos e filhas - o mais velho, Daeron, era conhecido como o Bêbado, e príncipe de Solarestival; depois dele, vinha o príncipe Aerion, o Chamaviva ou Fogovivo, um cavaleiro poderoso e cruel, e diletante das artes negras.
Esses dois filhos morreram antes do pai e ambos tinham descendência. Daeron teve uma filha, Vaella, em 222 d.C. Era simplória demais. O filho de Aerion, o Chamaviva, nasceu em 223 d.C. e se chamava Maegor, o príncipe Brilhante. Mas morreu no mesmo ano depois de ingerir uma taça de fogovivo, na crença de que o tornaria um dragão. 
O terceiro filho de Maekar I, Aemon Targaryen (seria o meistre cego da Patrulha da Noite no Game) era um garoto estudioso que fora mandado para Cidadela, na juventude, e saíra como meistre juramentado e sua corrente.
O mais jovem filho de Maekar I, o príncipe Aegon, que na juventude servira como escudeiro do cavaleiro andante - o mesmo defendido por Baelor Quebralanças no julgamento -  e ganhara o apelido de Egg.
Quando o rei Maekar I morreu em batalha , em 223 d.C., enquanto liderava um exército contra um senhor rebelde nas marcas dornesas, trouxe confusão na sucessão do Trono de Ferro.
Para evitar outra Dança dos Dragões, a Mão do Rei, Sangue de Corvo, convocou um Grande Conselho para decidir o assunto.
Com os dois filhos já falecidos, o outro se tornado mestre, restava sua filha simplória que foi rejeitada pelo Conselho, e o filho mais jovem, Aegon, que fora escudeiro e alguns o chamavam de meio camponês.
Enquanto o Conselho se debatia, outro pretendente apareceu em Porto Real: Aenys Blackfyre, o quinto dos sete filhos do Dragão Negro (Daemon Blackfyre). Ele escrevera do exílio em Tyrosh que reivindicava o Trono.
Aí, de uma maneira sórdida, Sangue de Corvo, Mão do Rei, respondeu oferecendo o "salvo conduto" para ele se apresentar em Porto Real e reivindicar o trono pessoalmente.
       Insensatamente, Aenys aceitou o salvo conduto e, ao entrar na cidade, foi capturado pelos mantos dourados, e sua cabeça foi cortada ,  como exemplo para qualquer um que tivesse simpatia com os Blackfyre. Esta atitude manchou a reputação do reino.
Enfim, o Trono passou para Aegon mesmo. Era o quarto filho de um quarto filho.
Aegon V ficaria conhecido como  Aegon, o Improvável.



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